Os socialistas democratas geralmente desejam preservar o conceito de "direitos" para aqueles direitos "humanos" como a liberdade de expressão, mas não o aplicam à propriedade privada.[1] E, no entanto, em contradição, o conceito de "direitos" somente faz sentido se entendidos a partir do conceito de direitos de propriedade. Pois não apenas não existem direitos humanos que não sejam também direitos de propriedade, como esses direitos perdem sua incondicionalidade e clareza e se tornam confusos e vulneráveis quando os direitos de propriedade não são usados como padrão.
Em primeiro lugar, há dois sentidos nos quais os direitos de propriedade são idênticos aos direitos humanos: um, que a propriedade só pode caber a humanos, de modo que seus direitos à propriedade são direitos que pertencem a seres humanos; e dois, que o direito da pessoa ao seu próprio corpo, sua liberdade pessoal, é tanto um direito de propriedade sobre sua própria pessoa como é um "direito humano". Porém, ainda mais importante para a nossa argumentação, os direitos humanos, quando não colocados em termos de direitos de propriedade, tornam-se vagos e contraditórios, fazendo com que os social-democratas enfraqueçam estes direitos e favoreçam "políticas públicas" ou o "bem comum".
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Um brilhante artigo que, como disse em post anterior neste blog, define direito humano como propriedade privada. Vale muito a pena ler na integra para uma maior compreensão do tema. Aliás o Instituto Mises Brasil ( www.mises.org.br ) publica diariamente artigos interessantissimos, todos defendendo a liberdade e os verdadeiros direitos humanos que conforme dizia um dos cartazes da passeata são: Vida, Liberdade e PROPRIEDADE.
Aproveitem!